O amor não é orgânico.
Não é
meu coração que sente o amor.
É minha alma que o saboreia.
Não é no meu
sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua
força se mistura com a minha, e nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu como
se
fossem novas estrelas recém - nascidas.
fossem novas estrelas recém - nascidas.
O amor brilha, como uma
aurora colorida e misteriosa.
Como um crepúsculo inundado de beleza
e despedida.
O amor grita seu silêncio e nos dá a sua música.
Nós dançamos
sua felicidade em delírio porque somos alimento preferido do amor.
Se
estivemos também a devorá-lo.(Paulinho Mosca)
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