... sorriu porque se sentia bem. sorriu porque queria sorrir,
sorriu alto, sem ponto final.
Começou a cuspir reticências mentais... o vento balançava o cabelo que agora solto, caía no rosto.
Olhou pras próprias mãos e sentiu que estavam firmes pra se agarrar em algo que não era qualquer coisa, queria vírgulas.
Quando deitou a cabeça no travesseiro soltou um suspiro e não sentiu medo do que sentia. Adormeceu com as asas abertas que só uma borboleta libriana tem. Com espaços entre pontos.
Começou a cuspir reticências mentais... o vento balançava o cabelo que agora solto, caía no rosto.
Olhou pras próprias mãos e sentiu que estavam firmes pra se agarrar em algo que não era qualquer coisa, queria vírgulas.
Quando deitou a cabeça no travesseiro soltou um suspiro e não sentiu medo do que sentia. Adormeceu com as asas abertas que só uma borboleta libriana tem. Com espaços entre pontos.
(Adptação de um texto, do blog Com açucar e com
afeto)
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